Escova de dente

Uma das maiores dores de cabeça do ser humano são as cerdas das escovas de dentes, que depois de algum tempo começam a entortar e ficam todas esgaçadas (parecidas com o cabelo do Chico César "Mama Africa"). Além disso, de seis em seis meses, nós, pobres mortais, somos obrigados a enfrentar aquelas filas quilométricas do Supermercado Prezunic para comprar uma nova escova de dentes.

Tu ainda tenta passar a frente da mulambada, que geralmente chega no caixa com três carrinhos de compras cheios, mas tu sempre escuta aquela famosa frase: "Amigão, se tu ainda fosse a Bruna Lombardi, eu até deixava tu passá. Mas isso aqui não é fila rápida de 1o volumes, então cai fora...". E aí tu tem que esperar 15 babacas com compras do mês passar todos os produtos e fazer aquele pagamento no crediário, que demora 1h3o, pra, só depois, tu comprar tua maldita escova de dentes.

Para acabar com esse tormento, cientistas da renomada Universidade Estácio de Sá (Campus Praça do Pedágio da Ponte Rio-Niterói) fizeram uma pesquisa de quatro anos e custo de US$5 bilhões para desenvolver uma nova tecnologia de cerdas de escova de dente que não entortam e nem desgastam.

Trata-se da Steel Plus 3.0, uma escova com cerdas de aço que dura por toda a eternidade. O problema é que, todas as cobaias que usaram a escova de dentes da Estácio ficaram banguelas... Os cientistas vão começar agora uma nova pesquisa de US$5 bilhões para descobrir por que as cerdas de aço desgastam os dentes das pessoas.

O cientista português Manoel Joaquim está otimista com a possibilidade da escova entrar no mercado logo. Só falta agora resolver o problema colateral do uso da Steel Plus 3.0.