Disputa com o espelho
A conceituada Universidade Estácio de Sá acaba de divulgar o resultado de uma pesquisa científica que demorou cinco anos para ser concluída e custou cerca de US$6 bilhões. O estudo entitulado "Empatando com o espelho" foi coordenado pelo cientista luso-português João José Joaquim Manuel da Silva.
Joaquim descobriu que todas as vezes que disputava "zerinho ou um" consigo mesmo diante do espelho, o jogo dava empate. E o mais impressionante é a conclusão de que também acontecia a mesma coisa quando tentava disputar uma partida de "pedra, papel e tesoura".
- É imprissionánte como saimpre que eu esclhia pedrã, o maldito do espelho tambaim esclhia pedrã. Quando eu tentava enganar o disgrãçado e colocãva tesoura, ele tambaim punha tesoura... - relata o cientista português.
Joaquim Manoel também deve publicar, em breve, o resultado de uma outra pesquisa, relacionada com a primeira. Trata-se de "Perdendo para o espelho". Dados preliminares mostram que, quando Joaquim muda o jogo e disputa uma partida de "par ou ímpar", o resultado é diferente.
- Eu saimpre esclhi ímpar, desde que eu estdava na primaira série, e sempre ganhava. Mas, com o maldito espelho, saimpre que eu coloco ímpar, eu perco a desgraçada da partida... É imprissionánte.
A pesquisa deve ser publicada na Revista Science nos próximos dias.
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